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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

As vezes, perfeitos estranhos se tornam melhores amigos



        
Hoje assiste a um filme meio que por acaso, que inicialmente era só uma animação qualquer, mas o seu enredo aos poucos foram me surpreendendo, estou falando de Mary e Max: uma amizade diferente. O enredo é de uma sensibilidade impar, nos põe em cheque velhos paradigmas. Temas como: amizade, autismo, drogas, suicídio,bullying, ate mesmo o amor são tratados na visão de dois personagens de países distintos e realidades e idades bem diferentes, porem algo em comum lhe atraem, o elo da amizade.
      Diante esse filme senti meus sentimentos se misturarem e girarem como se eles estivessem num liquidificador. Senti algo engasgado aqui, queria falar algo só não sei como e nem o que era. Talvez seja esse sentimento de esperança em saber que há algo sim maior que a Grande Maquina $$, o nome disso talvez seja o verdadeiro amor, é isso que move, que modifica as pessoas, que gera a compreensão e a  satisfação das almas vazias.  


A.Silveira
19/11/10 01h30

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O retorno

                                                      







"A vida não nos ensina a perder mesmo, sabendo o seu destino final.
A vida nos inspira a não perecer, mesmo seu mundo desabando diariamente.
A vida coloca-nos a frente de portas trancadas. 

Parece testar nossos limites, assim como o amor que acreditamos ser infinito. 
A complexidade humana e a eterna busca da perfeição, 
tudo me parece em vão...
onde foram parar as nossas chaves?"


By aline S.
16/11/10

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

#Abrindo o Baú 1 (26/11/2007)

Das cartas que nunca escrevi, 
das 'estórias' que nunca li,
dos amores que nunca vivi,
guardo tudo em algum lugar do peito.
Vivo sonhando com o amanhã, viajo em
meus pensamentos em histórias sem fim
que eu nunca lhe contei.
Histórias com finais iguais, 
com amores diferentes.
Em algum lugar carrego em meu peito,
onde todas as estórias de amor que vivi
não seguem o mesmo roteiro.
Talvez esse seja o segredo de tudo, 
não saber da cena final de nossas vidas,
misturando histórias com estórias, ficção
e realidade dessa jornada mortal 
tão mesquinha quanto essas linhas!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Love player


"Tente olhar ao próximo sem muita admiração e perfeição, afinal todos somos passíveis a erros.
Quanto mais tombos se levam pelo caminho, mais difícil fica de encontrar a rua do amor!
O que há de errado nisso tudo afinal se cumpriste o “figurino”?
Quanto mais tento me aproximar, mais longe fico.
E diante disso tudo, ainda temo em perder a vontade de vencer esse jogo
Que um dia acreditei ser amor!”

Autoria: Aline Silveira
25/08/10

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

So Clear

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“Tolices! seria isso o resumo do amor?
E o amor seria o sentido da vida?
Então nossas vidas são tolices?
Às vezes me pego indagando sobre o sentido disso tudo:
do amor, da paixão, da dor, do prazer e dos caminhos que não nos levam a lugar algum.
E os erros?Ah os erros, que muitas vezes assimilamos a sua lição
e no dia seguinte a cometemos outra vez.
Seria a tolice uma forma de melhor assimilar a vida?
O amor seria o segredo da vida?
Qual seria a graça de um mundo sem o prazer do amor?
Qual seria o sentido dos relacionamentos sem a possibilidade de um pé na bunda?
Tudo seria tão linear, tão limpo, tão claro e perfeito que logo acharíamos um porre esse mundinho e nos mataríamos com overdose de dores.
Não teria o porque dos poetas e nem das canções triste,
não teria o por que indagar pois as respostas estariam ali na nossa frente.
Ah, prefiro escrever a Historia dos derrotados, a letra dos mal amados,
O soneto dos amaldiçoados e a vida dos excluídos.
Tolices? Sim! mas prefiro a referência dos que lutaram,
pois a perfeição é o conceito mais escroto da sociedade.”

Autoria: Aline Silveira
28 junho 2010 as 22h50

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Desatino poeta noturno





“Nesses versos chuvosos que lhe piso com delicadeza
para que ainda amanheças em meus sonhos do inicio ao fim.

Seu olhar rasga meus versos e de quebra
levas a minha alma a sorrir.
Se não há mais motivos a lagrimas me ensine ao menos te esquecer.
Se há tanto amor no fim da tempestade,
Será que falta muito ainda para o céu brilhar?”
Autoria: Aline Silveira
                                                                  Data: 19.07.10

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Amor breve ; Amor eterno



“Há tempos esperava por esse momento
porém a inspiração estava espremida e sem espaço dentro de mim.
Até mesmo sufocada perante as situações rotineiras, porém inesperadas,
situações essas que meu coração tornou-se
campeão mundial: as desilusões!
Queria compreender isso tudo, entender porque me deixaste se fui eu
que te re ergui quando mais precisaste?
Se foi eu a primeira a ser verdadeira e intensa ao teu lado?
Talvez os nossos caminhos sejam o contrario mesmo
ou talvez eu seja além
do que você mereça!
Talvez o meu cantar seja em vão,
talvez o meu pesar seja na contra-mão,
Talvez o meu caminho seja a ilusão,
ou talvez meu coração perca de novo a direção,
Mas uma coisa é certa, não cairei nos teus jogos de
menina infantil e imatura, mimada e acomodada.
Irei mostrar ao meu coração perdido outros amores loucos
e unicos e apaixonantes, quentes e intensos
mesmo que breve, mesmo que eterno!”


Aline Silveira
15/07/2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

Filosofia urbana

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"Que rosto é aquele em meio a multidão?
Ela parece triste , esperando o ônibus em vão!
Que pessoa é essa que me olha enquanto espera o sinal abrir?
Parece um sonhador alegre a me sorrir!
Vejo milhares de rostos na multidão, 
pessoas que nunca vi e nunca mais verei outra vez 
e fico a imaginar que fim eles terão!
Aquela senhorinha: como sera a sua morte?
Aquele homem: será que a sua companheira a trai?
Aquele menino: quais serão os seus sonhos?
Por que estão tristes? 
Por que estão felizes?
Por que esse olhar de cansado?
Porque essa fisionomia de esperança?
Por que carregas a desilusão?
Perguntas que me indagam enquanto olho a vida diante 
meu ônibus lotado.
Mas uma coisa me é absoluto,
no próximo ponto já não lembrarei
de seus rostos, mas minhas
perguntas, como sempre,
permaneceram sem respostas!"

Escrito por Aline Silveira
Data: 08/06/10

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A sonhadora só

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“Sofri quando a nossa música deixou de tocar,
Tremi quando o seu perfume deixei de exalar,
Cai quando já não conseguia te acompanhar,
Sorri quando desisti de lhe amar!”

Autora: Aline Silveira
(31/05/10) 11h05

O que ficou para tras

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“Hoje acordei com saudade de você.
Lembrei-me do seu sorriso metálico e da suas palavras
sem nexo.
Sorri ao lembra-te e me senti em paz.
Saudade de ti garota que já me fizeste sofrer,
Somente o tempo foi minha aliada,
Pois ela apagou
as magoas que carreguei como escudo durante esse tempo longe de você.
Mas hoje você garota do sorriso metálico
é apenas uma vaga lembrança em meus poemas,
mas mesmo assim senti uma enorme vontade de lhe encontrar
nessas curtas linhas.
Saudade imensa de você, que por muito tempo foi minha inspiração,
Mas que hoje é apenas
Um rascunho desse vago poema.” 

Autoria: Aline Silveira
(31/05/10) 11h15

domingo, 11 de abril de 2010

São só palavras e nada mais

"Palavras, palavras e mais palavras!
Porque as pessoas se agarram a ela como 
se ela fossem a sua salvação? 
Por que as pessoas adoram iludir o próximo
com as palavras?
Sempre fui a favor da ação, pois palavras
o vento apaga.
Palavras podem magoar se elas não 
tiverem sentido.
Palavras já me feriram muito, mais do que a ação,
por isso odeio palavras que soam em vão.
Já não faço projeção sobre o meu futuro
pois palavras do passado inibiram algo aqui
no meu intimo.
Já não creio em palavras, sempre fui a favor da 
ação. Não irei repetir erros de algumas palavras
ditas a mim em vão.
 Já não creio em você, já não creio em ninguém,
 tornei-me ateia do amor,
 Só passarei a acreditar em você "amor" no dia 
 em que você mostrar-me a verdadeira
ação da palavra amor."


12/04/2010
Autora: Aline Silveira
Créditos da Imagem: Sandra Ribeiro

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Confessionário de uma menina só

"As vezes sei muito bem
quem eu sou, mas
tem dias que não..
As vezes me sinto tão forte e
convicta e as vezes me sinto
uma menina tão frágil e perdida.

Eu queria ter as respostas, mas
só carrego duvidas..

Onde devo seguir? meu coração
sempre perde a direção.
Onde devo pisar? meu destino
é perdido.

Cansada de levar tapas na cara
da vida, quero aprender a bater
também.

Sei la quem eu sou e quem se
importa mesmo."



Escrito em 10/04/10 
Aline Silveira.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Utopia

"Vi você tão serena vindo ao meu encontro,
nessa cena você parecia tão minha outra vez.
Mas tu, garota, sabendo do meu vício,
me vêm coberta por uma mascara fina que de longe não consegui
enxergar a  falsidade em seu olhar.
Sei que o nosso passado não retornará ,
então porquê você insiste em bater a minha porta?
Logo agora que sai da clínica de reabilitação.
Não me venha em vão, já estou cansada de utopias."

07-04-10
Autora: Aline Silveira

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Póstumo



"Fico pensando como seria o meu último poema.
Sei que não teria nada a ver com
A morte carnal.
Afinal, não estou falando de minha morte.
Sei que seria como meu ultimo suspiro de vida!
Mas como seria o meu adeus?
Estaria ainda a platéia a me aplaudir?
Ou seria somente eu?
Como um ator frustrado no palco só
Em seu monologo existencial esperando
Os aplausos em vão?
Seria eu ainda uma sonhadora em potencial
nesse dia que em luto não escreverei?
Será que encontrarei a pílula da felicidade
E passarei a viver sem questionar?
Meu último poema
Talvez tenha um punhado de tristeza
Talvez um pouco de felicidade
Muito egoísmo e
Pouca gratidão.
A inspiração se esvaíra somente quando perdemos
a percepção da essência da vida! "


escrito em 30-12-09 14h29
Autora: Aline Silveira.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Mesmo feliz, ainda amo você


"Dizem que quando estamos felizes torna-se difícil escrever, talvez pelo fato
de alguns poemas transparecerem a tristeza com mais facilidade. A felicidade bloqueia 
o íntimo das minhas palavras.
Pensei em te encontrar essa noite, pois a noite é um convite a inspiração!
Mais um chá gelado como companhia e o luar de testemunha na janela aberta,
mas a melodia de uma velha canção cruzou meu caminho, 
confundindo minha palavras com riffes de um rock antigo.
Hoje percebi que não sei fazer-te faceis rimas e nem escrever você com tanto amor assim..
Hj tentei e falhei, as palavras simplesmente fugiram.
Mas não se preocupe Poesia, ainda não aprendi dizer-te adeus,  
os meus olhos ainda brilham por ti e o meu sorriso é todo seu!"

escrito: em 02/04/2010 às 23h45  (Aline Silveira)

sexta-feira, 5 de março de 2010

Poema # 01 (sem nome)

“Sou densa, intensa, melódica e melancólica,
Faço drama enquanto todos rirem e quando penso que
acabei, na verdade apenas comecei.
Num mundo cheio de refrões fáceis e repetidos,
O som alto e barulhento do seu coração me encantou.
E de você eu faço diariamente o meu motivo, a minha inspiração
Para não cair na mesmice desse mundo careta em dês-encantamento
E hoje eu só queria te dizer que: o seu sorriso é o motivo do meu sorriso.”
05-03-10 às 16hs

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Permita-se



"Permita-se a caminhar sobre as nuvens,
A ver o cantar dos pássaros,
A admirar a canção!
Permita-se a se amar mais e se preencher mais.
Somos tão jovens e tão cheios de planos,
Será que ainda podemos voar?
Permita-se a se entregar a esse sentimento diariamente.
A paixão esta por toda a volta,
Apenas inspire a sensação , a inspiração.
Permita-se a conhecer melhor as suas frustrações,
Permita-se a concertar o relógio de sua vida,
Sinta-se a sua própria psicóloga,
Permita-se a ser amada, mesmo não amando tanto assim.
Permita-se a ser feliz e voe alto, muito alto e não
Pense na queda, apenas voe!"


Escrito em 18-01-10

sábado, 16 de janeiro de 2010

Re-aprendendo a me amar (Reflexão)

"Sempre procurei as respostas e elas sempre
estiveram em minha cara,
na verdade elas nunca sairam de dentro de mim.
So que eu nao queria enxerga-lá, ela sempre
esteve aqui, me gritando:
'Socorro!Socorro!Olhe pra mim!'
Somente quando se perde é que se aprender a valorizar!
Eu me perdi e agora consigo ver o quanto
nao valorizei eu mesma,
o quanto tentei me preencher com as energias dos outros,
com o pouco dos outros.
Mas as vezes é preciso perder para ganhar.
A vida é assim, um eterno aprendizado.
Ainda bem que consigo manter-me lucida diante aos meu erros
assim fica mais facil me concertar!"


escrito em 16/01/10 às 21h48

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

"Saber Perder"

           Engraçado como a vida trabalha com sinais ou será apenas coincidência? Mas fato é que quando precisei de uma resposta, a primeira imagem que me paralisou nessa segunda-feira ao chegar no trabalho foi um livro infantil, cujo seu titulo jogou na minha cara aquilo que não quero enxergar: “Saber Perder”. Fui ler a estória, afim de, suas anedotas me trouxessem as respostas do meu vazio que corrói tudo que tenho de melhor em mim: meus sentimentos.
           Na estória um menino de 12 anos, que apostava todas suas fichas em ser nadador, se depara com a derrota, e junto à derrota pairam diversas perguntas, e “saber perder” torna-se algo inaceitável pelo menino. Por que teria que se conformar com o segundo lugar? “Quem havia inventado uma frase tão ridícula? Por acaso alguém sabia perder?”, conclui o menino.
           De fato acho que ninguém sabe perder e eu também não me conformaria com o segundo lugar. Mas já tive que me conformar com tantas perdas e até mesmo já tive que engoli-las secamente, já tive que conformá-la aqui dentro do meu peito que acho que o 2° lugar no dia de hoje já esta de bom tamanho. Vou levantar e tentar de novo,
o mais difícil é levantar.

(04-01-10 às 10h10)

Plano B



"Se nada der certo, eu quero ainda poder viver,
Pois quero continuar a sentir o cheiro de terra molhada pela chuva.
Se nada der certo, ainda quero ver o tempo passar diante meus dias inglórios, pois a vida continua.
Se nada der certo, ainda quero beijar na boca e sentir um frio na barriga,
Aquele calafrio que parece ser borboletas no estomago.
Se nada der certo, quero ainda poder vencer para que os meus erros do passado se evaporem com o sol da manhã.
Se nada der certo, o plano B é te esquecer."



Escrito em 04-12-10 às 1517

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Fiel aos meus sentimentos

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Penso demais.
Será isso resquício de minha
insensatez?
Sinto-me só quando todos gritam meu nome.
Será isso sinal de minha
embriagues?
Pertenço a uma geração de losers
Onde somos todos iguais,
Tentando achar o pote de ouro
No fim do arco-íris.
Mesmo sabendo que no fim nada
da certo,
ainda olhamos para o amor
como algo tangível e perdurável.
A sensibilidade e a paixão
esta em tudo que faço
Fiel aos meus sentimentos
no meu Universo Umbigo.
Um dia saberei que estou a caminho da
Sensatez!


Escrito em 30/12/09 às 10h23