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quinta-feira, 18 de julho de 2013

ce qui n'a pas de nom!

"Tem dias que o silêncio se torna a melhor resposta.
No outro tento não me encontrar!

Aquilo tudo que por tempos acreditei não passavam de falsos devaneios juvenis... Amamos e sofremos à toa portanto? Eu nunca soube ao certo as respostas!

Não, não está perto, não é a próxima parada e muito menos a próxima estação. Pare de perguntar!

Ele nunca chegará!Foi inútil um dia ter acreditado que viria.

Com a janela fechada e com a chuva lá fora meu mundo se mistura ao utópico e ao pingo que cai no meu quarto no ritmo da música.

Não tenho forças para tentar, acho que prefiro imaginar como seriamos felizes a te procurar...
Vamos fingir, quem sabe vencemos no final!"

Autoria: A.S. 



Um comentário:

  1. lindo poema, como sempre.
    já é clichê dizer que me identifico com tudo o que você escreve né...

    Parabéns!

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